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Mostrando postagens de janeiro, 2020

AULA DE MUSICALIZAÇÃO E ESTIMULAÇÃO INFANTIL

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             A música é uma ferramenta artística indispensável no processo de aprendizagem e um potente recurso de comunicação que exerce muita influência na vida de uma criança desde os primeiros meses de vida e, por ser uma potente fonte de estímulos, torna-se um poderoso recurso educativo a ser utilizado na primeira infância. É também um veículo expressivo para o alívio de tensões, superando dificuldades de fala e de linguagem, na medida que articula mecanismos nos níveis afetivos e cognitivos, estabelecendo relação positiva com a aprendizagem, trabalhando aspectos curativos e operativos do pensamento.             Desde a primeira infância, a musicalização pode e deve ser um recurso acessível e prazeroso. Através e, por causa dela, as crianças são capazes de acompanhar as músicas com movimentos corporais (palmas, gestos, danças entre outros), estabelecendo relação entre som e ação e expressando-se artisticamente.             Os autores Oliveira, Bernardes e Rodriguez afirmam

INDICADORES DE RISCO PARA A DEFICIÊNCIA AUDITIVA

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INDICADORES DE RISCO PARA A DEFICIÊNCIA AUDITIVA O seu filho tem deficiência auditiva, porém você não sabe o motivo de isso ter acontecido com ele? As principais causas são: – Infecções adquiridas no nascimento: Sífilis, Toxoplasmose, Rubéola, Citomegalovírus, Herpes, HIV; – Infecções bacterianas ou virais adquiridas após o nascimento: Meningite, Citomegalovírus, Herpes, Sarampo, Varicela; – Peso ao nascimento inferior a 1.500g; – Prematuridade ou pequeno para a idade gestacional (PIG) ; – Hiperbilirrubinemia; – Apgar de 0 a 4 no 1º minuto, ou 0 a 6 no 5º minuto; – Permanência na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) por mais de 5 dias; – Uso de ventilação mecânica no nascimento; – Uso de antibióticos que podem prejudicar a audição como aminoglicosídeos e/ou diuréticos de alça; – Malformações na cabeça e no rosto envolvendo orelha e osso temporal; – Síndromes associadas à deficiência auditiva: Wardenburg, Alport, Pendred, entre outras; – Traumatismo

UMA MÃE LAVA A OUTRA

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UMA MÃE LAVA A OUTRA Cerquem-se de outras mães! “Essa semana uma mãe de um amiguinho do meu filho me mandou uma mensagem pedindo ajuda. O marido não conseguiu chegar de viagem a tempo, ela tinha um curso e não tinha com quem deixar o menino. Socorro!!! Mana, nem que eu não pudesse, eu ia dar meu jeito. Sabe quando ia negar um pedido desses? Jamais. Nem é porque eu sou a alma mais pura que já habitou essa Terra, não. Nem deixando de molho no Vanish por um ano eu seria, tô bem longe disso. Mas é porque ainda que eu ajudasse uma mãe dessas por semana, sinto que estaria no cheque especial com nossa senhora das amigas-mães-caminhoneiras. Separada duas vezes desde que os dois são bem pequenos (nunca disse que eu era facinha), mãe de dois (com diferença entre eles de cinco anos que conste nos autos!) e raladora profissional de fiofó na ostra, tem noção de quantas vezes fui eu que já gritei socorro? Já pedi arrego em situações de perrengue máximo. Com o tempo, aprendi que não é só em s

MEU FILHO É MUITO ESPERTO!

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MEU FILHO É MUITO ESPERTO! Quem nunca ouviu essa exclamação? Cada vez mais os pais acreditam que o seu filho é o mais esperto de todos. Verdade seja dita, as crianças da atualidade estão a cada dia mais “espertas”. Mas o que significa ser esperto? No caso, ter um vocabulário amplo, reter uma quantidade enorme de informações (que normalmente incluem determinados conteúdos pedagógicos, como cores, formas, letras e números) e ter uma incrível habilidade com eletrônicos. De forma geral, são estes os quesitos avaliados quando se classifica atualmente uma criança como esperta. Venho agora aqui tentar aprofundar esta reflexão. Será que ser esperto significa possuir apenas habilidades cognitivas? Penso que não. E a habilidade motora? E a inteligência desenvolvida por aqueles que sobem em árvores, escalam pedras, brincam de bolinha de gude, piques, constroem com areia, barro, etc.? Não se enquadrariam na classificação de espertos? E as relações interpessoais? A tão falada inteli